Com paixão e paciência o gaúcho Gilberto Zortea ascende o fogo em lenha de eucalipto reflorestado ainda de madrugada, segundo a quantidade de carne que tem para assar. “Sexta-feira, às 4h; sábado, às 3h e domingo, às 2h”, revela o assador, que, na véspera desses dias, vai dormir às 20h para dar conta do recado.